A decadência da política e dos políticos em sua maioria, em todos os níveis, abre espaço para o desenvolvimento de uma nova política, uma nova consciência social. Porem é fato que oportunistas querem usufruir dessa chance para tentar se lançar na vida publica.
A partir disso quero compartilhar alguns pensamentos sobre o que é a nova política, realmente, com o intuito de garantir que não trocaremos seis por meia dúzia nas próximas eleições. Portanto, traço aqui um paralelo entre a velha e a nova, a partir de algumas diferenças entre elas. É importante ressaltar que não estamos falando de idade, mas sim de maturidade.
Enquanto na velha política o verbo é comandar, na nova política o verbo é servir. Para a velha política conhecimento é poder, já a nova pensa que conhecimento compartilhado é poder. Enquanto o velho político fala, o novo se prepara e cuida de sua formação na área.
O velho político continua falando e o novo realiza, tem o histórico de impacto positivo. Ainda sem terminar de FALAR a velha política mostra-se estagnada, enquanto a nova política trabalha a possibilidade de OUVIR A POPULAÇÃO.
A velha política alimenta uma cultura de sigilo, as coisas são feitas de maneira escondida. Já a nova política, trás a cultura da transparência. Afinal, não há porque ter medo de mostrar o seu trabalho junto à sociedade.
Por fim, o velho ignora a educação política, enquanto o novo impulsiona esse tema para o máximo de pessoas que puder. Então na hora de analisar os candidatos e candidatas, questione-se de que política essa pessoa faz parte, da velha ou da nova?
Cada um de nós é um agente da mudança que queremos. E assumir essa responsabilidade com afinco é o mínimo que se pode esperar, na construção de uma sociedade mais justa e harmônica, com uma nova consciência cidadã.