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Autossabotagem: Quando puxamos o nosso próprio tapete

“Já enfrentei muitas dificuldades na minha vida.
A maioria delas nunca existiu.”
(Mark Twain)

LUCIANO LOIOLA

Resolvi escrever esse artigo pelo grande número de e-mails recebido de pessoas que me escrevem dizendo que correm e não consegue sair do lugar e me perguntando o que fazer para conseguirem alcançar seus objetivos.

E por que as pessoas não conseguem seguir adiante com suas dietas ou com metas que consideram realmente importantes? A verdade é que existe alguém tentando impedir seu sucesso. Isso mesmo. Existe uma pessoa que não deseja que você tenha êxito em sua vida. Lembrou de alguém? Não? Vá até o espelho e dê uma boa olhada. Sim, você pode ser a pessoa que está sabotando seu próprio sucesso. Isso acontece, muitas vezes, sem que você perceba. Sabe aquela voz interior que retruca negativamente toda vez que você pensa em fazer algo para melhorar sua vida? Pois é, esse pode ser seu maior sabotador.

A Autossabotagem é a repetição de pensamentos e comportamentos, que inconscientemente nos impede de atingir o que queremos.

Acontece com todo mundo, e nem sempre é ruim. Funciona como um mecanismo psicológico de defesa para nos proteger dos desapontamentos e de coisas que não queremos realmente. Acontece quando nosso consciente quer uma coisa, e o inconsciente outra. No entanto, quando se torna um modo de vida, vira um desastre.

A Autossabotagem pode ser positiva ou negativa.

A Autossabotagem positiva acontece quando a pessoa faz alguma coisa ou algo que vai de encontro a uma crença, etc. Diante disso, forças inconscientes agem dentro da pessoa para impedir a realização da atividade que vai de encontro à crença da pessoa.

A Autossabotagem negativa é destrutiva e leva a pessoa ao fracasso, deixando-a com dificuldade para usufruir plenamente da satisfação de um desejo.

A Autossabotagem nasce de um modelo que a pessoa coloca no presente, mas tem base no passado, em especial na infância. Um exemplo disso é o esposo ou a esposa que agem baseados nos modelos do passado: os casais sempre tem semelhança com os seus pais. No nosso caso aqui a pessoa vai se assemelhar com aquilo que teve dificuldades: o pai frio e distante deu origem a um marido insensível.

As consequências da autossabotagem são muitas, desde fracasso, infelicidade, insatisfação, frustração, emoções negativas, etc. A culpa, por exemplo, é uma das que vem em primeiro lugar, e geralmente aparece por se romper uma crença que foi implantada na infância.

Mas como lidar com a autossabotagem? Não é fácil e não tem remédio em farmácia. Algumas dicas que podem ajudar a lidar com a autossabotagem:

   Estar ciente dos seus padrões de repetições. Lembrando que aqui se encontra a característica básica da autossabotagem;
   Prestar muita atenção nos fracassos decorrentes em nossa vida. A grande pergunta que devemos fazer é: “Por que?”
   Reconhecer suas potencialidades. Em alguns casos, o gatilho da autopunição está na maneira de como a pessoa se ver. A pessoa precisa identificar suas potencialidades e se apropriar delas.
   Caso não esteja conseguindo estancar esses comportamentos não hesite em procurar a ajuda de um profissional.

Eu Sou VIDA. Vamos seguir!


Luciano Loiola

É Master Coach pelo International E Graduado em Administração de Empresas pela AESPI.

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