A operadora de telefonia móvel Vivo tem deixado os grajauenses na mão deste o último domingo (18) quando o sinal começou apresentar instabilidade. A reclamação dos usuários é que não conseguem completar ligações ou receber e enviar mensagens (SMS).
Até o momento não há previsão para solucionar o problema técnico que ocorreu na torre de transmissão principal da operadora na cidade.
Uma comissão de advogados de Grajaú mobilizam clientes da operada via redes sociais, propondo uma ação civil pública indenizatória com pedido de liminar a fim de garantir proteção ao consumidor, com base no artigo 127, II, III da constituição Federal, na Lei Federal 7.347/1985 e no Código de Defesa do Consumidor. O abaixo-assinado com o titulo “Prestação de serviço contínuo e adequado – vivo morreu?” por meio do site ‘Petição Pública’ que será entregue ao Ministério Público do Maranhão, pode ser acessando pelo link http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR81961.
Durante discussão no grupo da AMAGRAJAÚ no WhatsApp, o pastor Márcio Anísio, comentou que esse problema era constante em Imperatriz, até quando os vereadores fizeram uma lei que proibiu a venda de chips de todas as operadoras até regularizassem o serviço.
Em outubro de 2010, a pedido da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Imperatriz, o juiz Adolfo Pires da Fonseca Neto determinou a suspensão da venda de novas linhas pela operadora de telefonia móvel Vivo S.A., no município de Imperatriz. A decisão acolheu medida liminar da Ação Civil Pública proposta, pelo promotor de Justiça Sandro Pofahl Bíscaro.
A má qualidade nos serviços prestados pela Vivo e demais operadoras no município, vem desde a implantação do sistema de telefonia móvel; audiências públicas, TACs e ações civis públicas, além de várias indenizações já foram feitas; até hoje a empresa continua desrespeitando os acordados e consequentemente o não cumprimento dos mesmos.