Os indígenas também formaram um boi indígena. Trata-se do boi infantil
“Iwitira Tinga” que significa “Terra branca”.
“Iwitira Tinga” que significa “Terra branca”.
Com o apoio e incentivo de Célia Brito, os povos indígenas da etnia
guajajara estão participando das festas juninas de Grajaú. As quadrilhas se
chamam: “Zanetuwe”, que significa Nós de Novo, formada por jovens
entre 15 e 20 anos, da aldeia Faveira, e, “Inawira”, da aldeia Morro
Branco, que quer dizer: Cidade de Grajaú.
guajajara estão participando das festas juninas de Grajaú. As quadrilhas se
chamam: “Zanetuwe”, que significa Nós de Novo, formada por jovens
entre 15 e 20 anos, da aldeia Faveira, e, “Inawira”, da aldeia Morro
Branco, que quer dizer: Cidade de Grajaú.
De acordo com os organizadores, a
quadrilha “Inawira” ganhou este nome em memória aos antepassados que
sempre diziam a palavra quando visitavam Grajaú. As quadrilhas indígenas são
animadas e gritadas na língua guajajara, pelo jovem Rafael, o que a diferencia
das demais. “A realização das quadrilhas indígenas são oportunidades para
os índios apresentarem sua cultura e expressar o sentimento de partilha,
valorizando o próximo e as diversas culturas”, disseram os organizadores
Eglania e Kaue.
quadrilha “Inawira” ganhou este nome em memória aos antepassados que
sempre diziam a palavra quando visitavam Grajaú. As quadrilhas indígenas são
animadas e gritadas na língua guajajara, pelo jovem Rafael, o que a diferencia
das demais. “A realização das quadrilhas indígenas são oportunidades para
os índios apresentarem sua cultura e expressar o sentimento de partilha,
valorizando o próximo e as diversas culturas”, disseram os organizadores
Eglania e Kaue.
![](https://https://grajaudefato.com.br/wp-content/uploads/2008/06/grajau_indigenas2.jpg)
“Iwitira Tinga” que significa “Terra branca”. As crianças
deste boi são da aldeia Morro do Branco. Segundo os organizadores Zé Ambrosio e
Die, 1000 galinhas foram mortas para retirar as penas para ornamentação das
roupas dos brincantes.
“Anos atrás nós indígenas participávamos de outras apresentações
culturais organizadas por grupos não-indígenas, mas nos sentíamos
discriminados, porque a gente não opinava e muitas vezes éramos
desrespeitados”, explicaram os organizadores.
culturais organizadas por grupos não-indígenas, mas nos sentíamos
discriminados, porque a gente não opinava e muitas vezes éramos
desrespeitados”, explicaram os organizadores.
Apresentações no Arraial do Chico da Leuzina, bairro Expoagra
![](https://https://grajaudefato.com.br/wp-content/uploads/2008/06/celia_e_indigenas.jpg)
à vontade em todas às suas apresentações”, disse Célia Brito. Segundo a
incentivadora, parte da população indígena que vive na cidade de Grajaú está
concentrada nesse bairro, por isso, o mesmo foi motivo de festa e
confraternização entre os indígenas. “Também porque as aldeias que habitam
as crianças, adolescentes e jovens das quadrilhas ficam localizadas próximas do
bairro”, afirmou Brito.
![](https://https://grajaudefato.com.br/wp-content/uploads/2008/06/arraial_chico_da_leusina.jpg)
primeiro professor do bairro Expoagra. Chico da Leuzina, filho de dona Leuzina,
conhecida por ter tido uma escolinha de ensino básico próxima do aeroporto. A
primeira quadrilha do bairro foi organizada pelos alunos da escolinha de dona
Leuzina, e seu filho Chico.
Agora, o objetivo das quadrilhas indígenas é concorrer aos 4.200 reais
premiados pela prefeitura municipal, no concurso de quadrilhas do Arraial Zeca
Teixeira.
premiados pela prefeitura municipal, no concurso de quadrilhas do Arraial Zeca
Teixeira.